A notícia da morte de Steve Jobs, fundador e gênio criativo da Apple não foi exatamente uma surpresa, afinal, ele lutava há tempos contra um cruel câncer no pâncreas.
Mesmo assim, uma estranha sensação de perda atingiu pessoas comuns nos quatro cantos do planeta. É natural. De um jeito ou de outro, todo mundo tem um pouco do Steve Jobs em casa. Alguns, possuem produtos como um iPod, um iPhone, o Ipad ou um Mac.
Mas mesmo os que não são donos de um produto Apple tem motivos para sentir a partida desse visionário, que popularizou a música digital, o mouse e a interface gráfica nos computadores e até personagens adoráveis, como o peixinho Nemo, criação da sua Pixar.
Perfecccionismo, criatividade e inovação eram características marcantes desse empreendedor, que fundou a Apple na garagem de sua casa em 1976. Depois de surpreender o mundo com o lançamento do computador McIntosh em 1984, inclusive com um comercial de TV que marcou história, Jobs deixou a companhia em 1986, por causa de brigas internas. Voltou por cima em 96 e aí começou a revolucionar a maneira como consumimos conteúdo.
Jobs liderou o processo de reinvenção permanente na Apple: novas versões tornam obsoletos os produtos anteriores antes que a concorrência tenha tempo de se mexer. Não tenho dúvida de que a comoção pela morte de Steve Jobs, deve fortalecer ainda mais a fantástica marca Apple.
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