Há mais jovens hoje cursando universidades no Brasil. Para você ter uma ideia, em 1991 havia no país pouco menos de 2 milhões de estudantes universitários. Em 2009 esse total já havia chegado perto dos 7 milhões. Mesmo assim, estima-se que ainda existam por aqui outros 7 milhões de jovens em idade universitária longe do ensino superior. Estimuladas por essa demanda latente, empresas de crédito educativo privado começam a dividir espaço com o governo, na tarefa de financiar o estudo de quem não tem recursos para pagar a faculdade. A PRAVALER, por exemplo, líder do segmento de crédito educativo privado, possui hoje uma carteira com 17 mil alunos - quantidade que apesar de ainda pequena, já é 25% maior que a do primeiro semestre de 2010.
Os jovens que buscam financiamento privado para a universidade pertencem, em geral, a famílias da chamada Nova Classe Média Brasileira. Nada menos que 61% desses estudantes são mulheres, 64% deles trabalham ao mesmo tempo que estudam e 2/3 são os primeiros da família a ter acesso ao ensino superior. Enganam-se os que pensam que os jovens que procuram crédito privado para a faculdade estejam selecionando os cursos de olho no preço. No PRAVALER, os mais procurados são cursos caros, como Engenharia e Direito.
A verdade é que a associação entre estudo e progresso profissional nunca foi tão clara e ainda deve impulsionar muitos negócios no nosso país.
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