Ao contrário do Brasil, onde já abriu 10 lojas, todas em São Paulo, e avança de vento em popa, a rede de cafés gourmet Starbucks anda penando nos Estados Unidos. Ao priorizar a expansão dos negócios em detrimento da qualidade do atendimento ao cliente, a marca perdeu vendas e ganhou muitas críticas. Para piorar a situação, os concorrentes investiram na qualidade de seus cafés, diminuindo a distância entre o produto da Starbucks e os de seus competidores.
Por isso tudo, Howard Schultz, principal responsável pelo sucesso da Starbucks, reassumiu o posto de chefe executivo da empresa, para reverter a situação e recuperar o prestígio junto à sua legião de clientes fiéis. A jogada mais recente de Schultz foi fechar todas as lojas nos Estados Unidos, nessa 2ª feira agora, por 3 horas e meia, para treinamento dos funcionários.
Você pode pensar – mas precisava treinar todo mundo ao mesmo tempo e no meio do expediente? A resposta é não, claro que não. Mais do que um esforço de treinamento, essa idéia é uma ação publicitária para sinalizar o compromisso da Starbucks em dar a volta por cima e oferecer novamente aquele atendimento de primeira.
Resumindo, hoje em dia é difícil chegar ao topo e mais difícil ainda se manter lá. Para não ter que passar pelo que a Starbucks está passando lá fora, as marcas devem seguir à risca aquele ditado – é melhor prevenir do que remediar.
Resumindo, hoje em dia é difícil chegar ao topo e mais difícil ainda se manter lá. Para não ter que passar pelo que a Starbucks está passando lá fora, as marcas devem seguir à risca aquele ditado – é melhor prevenir do que remediar.
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