1) Você acha criatividade importante para o seu trabalho?
2) Você se considera criativo?
3) Sua empresa estimula a criatividade entre os funcionários?
Segundo Härén, em geral 98% das pessoas respondem sim à 1ª pergunta, 45% respondem sim à 2ª pergunta e apenas 2% concordam que suas empresas estimulam a criatividade. Ou seja, embora criatividade seja reconhecida como uma competência relevante, ela não é devidamente trabalhada pelas companhias.
Porém, a missão de Härén em Cannes nao era falar de criatividade e sim lançar um pequeno livro, patrocinado pela Mindshare, sobre globalização das empresas. O que foi uma pena. A tese do livro The Developing World 'One world, one company' (um mundo, uma empresa), que foi distribuído gratuitamente a todos os presentes, é relativamente simples - o mundo hoje está todo conectado, os processos de fabricação e venda tendem a ser globais e as empresas que operarem em escala global terão vantagem sobre as outras. Por isso, para crescer, as marcas devem ser globais e o mesmo se aplicaria às pessoas. Em outras palavras, já que a globalização é inevitável, o melhor é aderir logo. Mas será mesmo? Sinceramente, eu teria preferido continuar no assunto da criatividade ;-)
Luiz Alberto Marinho participa do Festival de Criatividade de Cannes, maior e mais importante evento global de comunicação de
marketing, que acontece de 17 a 23 de junho, no sul da França.
Um comentário:
Globalização inevitável??Pelo que observei,é mais problema que solução.
Quantos são grandes o suficiente para as demandas globais?O que acontece aos pequenos?
Ah, eles vão ter que ser criativos para sobreviver!Assim faz sentido...
Há tempos não vinha aqui,gostei da layout do blog.Bjo.
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