As lojas de conveniência, aquelas que ficam em geral em postos de combustível e vendem alimentos, bebidas, cigarros e alguns poucos itens de mercado, cresceram bastante nos últimos anos aqui no Brasil. Para ser mais exato, a quantidade dessas lojas aumentou 168% nos últimos 10 anos.
Agora, enganam-se os que pensam que elas servem apenas aos motoristas que param eventualmente no posto para abastecer seus carros. Uma pesquisa recente, feita pela Souza Cruz com 1.400 brasileiros de cinco capitais - Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Salvador - mostrou que 37% dos clientes das lojas de conveniência em postos de combustível não possuem carros, ou seja, são pessoas que moram ali na vizinhança e usam o local para pequenas compras.
O tempo que os clientes passam nessas loja, no entanto, é pequeno - 76% dos clientes gastam entre 2 e 9 minutos e a média geral não passa de 4 minutos, em cada visita. Mas isso é suficiente para cair em tentação. Quer uma prova? Chega a 44% o índice dos frequentadores que fazem compras não planejadas em lojas de conveniência, principalmente itens de bomboniere.
Como as compras principais são cigarros, bebidas, sanduíches e chocolates, o gasto médio costuma ser baixo - entre 7 e 8 reais por cliente. Apesar disso, o volume de vendas é alto. Em média, cada loja de conveniência no Brasil faturou, em 2010, cerca de 67 mil reais por mês.
Um comentário:
Quem vai a pé ou de bicicleta, deveria ter desconto pois emite menos CO2 não é Mestre ?
Abraços, Facó
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