
O Financial Times de hoje conta que algo parecido começa a acontecer em outras partes do mundo. Com estoques próximos de zero, as indústrias voltam a produzir para atender a demanda do mercado. Não há garantias de que esse ciclo de prosperidade seja duradouro - a capacidade de consumo, especialmente entre europeus, ainda não foi restaurada. Mas só o fato de profecias apocalípticas serem trocadas por manchetes esperançosas já é motivo de comemoração.
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