sexta-feira, 1 de maio de 2009

Brasil é o 3o maior consumidor mundial de massas alimentícias

Não há crise para as massas. Eu me refiro, é claro, às massas alimentícias. Depois de faturar R$ 5 bilhoes no ano passado, cerca de 10% mais do que em 2007, a producao e consumo desse produto continua firme e forte em nosso país nesse comeco de 2009. Quem garante é a Abima- Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias.

Boa parte desse resultado se deve a uma estratégia comercial agressiva da indústria, que não repassou para o consumidor final todos os aumentos dos insumos no ano passado. Mas também tem muito a ver com a especial predileção que o brasileiro em geral devota ao produto, presente em quase 100% dos nossos lares. Não é a toa que o Brasil é o terceiro pais que mais consome massas alimentícias no mundo, perdendo apenas para a Itália, que lidera o ranking, e para a Venezuela.

Porém, o pessoal da Abima acredita que a demanda pode ser ainda maior. Por aqui o consumo fica na casa dos 6,4 quilos por habitante/ano, a metade do que comem os venezuelanos e muito menos do que os 28 quilos anuais que são consumidos por cada italiano. Ainda segundo a Abima, no mercado brasileiro predominam as massas secas, como o espaguete, que concentram 87% do consumo. As massas instantâneas ficam com 10% e as massas frescas, do tipo ravióli, cappeletti ou tagliatelle, com os outros 3% de participação.

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