Isso é exatamente o que está acontecendo agora em vários países – a venda de livros está se concentrando em super livrarias, que oferecem também filmes, música, possuem um belo café, muita variedade e bons preços. Quem não compra nessas mega stores, acaba preferindo a comodidade e os descontos das livrarias virtuais na Internet, como a Amazon. As independentes, enquanto isso, vão definhando.
No Brasil, fenômeno parecido está acontecendo. As pequenas não estão conseguindo enfrentar as mega livrarias, que se multiplicam por todo o pais. Algumas dessas, inclusive, como a Cultura em SP e a Travessa, no Rio, aliam variedade com bom serviço, tornando-se um paraíso para os que adoram livros, como eu. Inferno, por outro lado, é o que sobrou para as independentes, que aos poucos vão desaparecendo do cenário. O que é uma pena.
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