quarta-feira, 4 de abril de 2007

Não basta ser gentil, tem que ser eficiente também

Comprei uns 3 anos atrás uma cafeteira italiana na Etna. Na época custou uma nota, quase mil reais. Acontece que o filtro, que é feito de uma mistura de plástico e borracha se desgastou e já não funciona tão bem.

Animado com o exemplo do SAC da Nestlé (veja post mais abaixo), resolvi ligar para a Etna e pedir um endereço onde poderia comprar outra peça para substituir aquela. O atendente foi gentil e me explicou que eles não trabalham mais com eletro-eletrônicos, motivo pelo qual não conseguia localizar o telefone do importador no sistema. Mesmo assim pediu que eu esperasse um pouco e depois de breves momentos voltou ao telefone com o número da Ariete, o fabricante da cafeteira.

Pensei comigo mesmo – esse negócio de SAC aqui no Brasil é bom mesmo! Mas bastou discar o número que o rapaz me deu para a ilusão se desfazer. Ele me passou na verdade o telefone de outra empresa de mesmo nome, que fabrica máquinas para produzir biscoitos...

Isso é mais uma prova de como, aqui no Brasil, algo tão básico como atender o cliente com eficiência ainda pode ser um baita diferencial.

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