No começo do século 20, o mais comum era que a empresa levasse o sobrenome do seu fundador, como aconteceu com os automóveis Ford ou os cereais Kellogs. Até hoje tem gente que usa essa estratégia, como os restaurantes Fasano ou as lojas Armani.
Depois dos nomes próprios, as iniciais entraram na moda. Querem exemplos? A IBM, cujo nome completo era International Business Machines e a Varig – Viação Aérea Rio Grandense. Também havia aqueles que misturavam as duas tendências, usando as iniciais dos fundadores, caso das agências de publicidade DPZ e da HP.
Em seguida surgiram os nomes tecnológicos, próprios de uma sociedade que descobria o computador. As empresas se chamavam Microsoft, Duracell, Panasonic. E já no final do século 20, quando os nomes disponíveis se esgotavam, apareceram aquelas invenções estranhas, como Google, Yahoo, Motorola, Viagra.
Na verdade, os melhores nomes são aqueles que transmitem com clareza uma idéia forte associada à marca. Como Natura, que passa a sensação de natureza. Apple, que lembra simplicidade. Ou Neve, ótimo nome para um produto branco e macio.
Um comentário:
É, mas neve também é gelada! brrr...
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